Edição n° 1226 - 08 Outubro 2010
Quero para Fernandinho uma Ressurreição imperecível, no dizer do teólogo Hans Kung – que ele adorava ler – “uma nova vida da esfera de Deus, invisível, incompreensível, que rompe com as dimensões de espaço e tempo, simbolicamente, designado por céu”.
Quero para Fernando, na sua transvivenciação, que retorne aos nossos encontros de juventude, às noites de serestas e de inocentes ações subversivas, nas disputas e loucuras de nosso protagonismo estudantil.