Gente

Edson Pícolo, natural de Conquista, chegou nas terras do Borá, aos cinco anos, portanto há 71 anos e daqui não saiu mais. Adotou Sacramento como sua terra, até que foi adotado por ela com o Título de Cidadania Honorária. Mas, independente de título, era um autêntico sacramentano. Aqui constituiu família, investiu e continua investindo, ao lado da esposa, Terezinha Gomide. Edson é o primogênito dos sete filhos do casal Hermínio Pícolo e Alvarina Rezende: Argélia, Iolanda (falecida), Nígima, Débora, Claudiner e Eli.

O técnico da Telemonte/Telemar, Marino José Martins Lobato, 44, foi vítima de denúncia caluniosa por parte de marginais que falsificaram a assinatura de dois vereadores da oposição, Luiz Constantino Bizinoto, PMDB e Luiz Antonio Sinhorelli, PDT. Na carta enviada à presidência da Telemar, os falsos vereadores denunciaram que o técnico está grampeando telefones e fazendo chantagem para obter favores de políticos e de outras pessoas na cidade.
A farsa foi descoberta na sexta-feira, 12, quando o supervisor Daniel, da Telemonte, acompanhado de um advogado da empresa, esteve em Sacramento para esclarecer o ofício junto à Câmara Municipal. Após conferência das assinaturas dos edis, o supervisor teve certeza de que se tratava de calúnia anônima. Para a felicidade de Marino, o supervisor e o advogado só ouviram elogios sobre o funcionário, por parte do presidente da casa, o vereador Bruno Scalon Cordeiro.

Um crime hediondo, com requintes de crueldade, revoltou a população da pequena Delta (MG), município à beira do rio Grande, a 50 Km de Sacramento. O padre diocesano e pároco, José Carlos Cearense, 44, carinhosamente conhecido como Pe. Zeca (foto), foi cruelmente assassinado por marginais, no quarto da paróquia, anexo à Igreja, por volta das 22h00, do dia 8 último. O seu corpo foi encontrado pela empregada doméstica, Maria Rodrigues Bezerra Ferreira, 39, às 8h00 do dia seguinte, quando chegou para trabalhar. Pe. Zeca foi encontrado caído, com o corpo retalhado por faca, com profundo cortes por toda extensão do corpo, com dois grandes cortes, um no tórax e outro ao lado, por onde os bandidos colocaram, ao lado do coração, um vidro de perfume.

Durante a Semana Santa, não só trabalhamos e rezamos, como tivemos a oportunidade de nos encontrar com sacramentanos ausentes, um deles, o Júlio Pucci, radicado em Ribeirão Preto, emplacando na nova profissão: Musicoterapeuta. Se tem música, remonta-nos a coisa boa e o é. O leitor poderá conferir. Filho do ex-Coruja, Hercules Aurélio Pucci, Lelinho, já dá pra sentir que tem o gene, e Aracy Botelho Pucci, Cici, o jovem Júlio é o segundo filho do casal, que tem outros dois filhos, George (Carla) e Diego. Exímio no violão, que aprendeu sozinho, ao lado de uma palinha do pai, falou de música, de musicoterapia e outros papos.