Na presença do presidente da Associação de Bairros, o tenente reformado, Vicente da Silva Filho, e do vice-prefeito, Pedro Teodoro Rodrigues, os moradores denunciaram a situação, reivindicando os passes, não apenas para as crianças, mas também para os estudantes do Colegial e, principalmente, para os alunos do noturno, como funcionava no tempo do governo Biro. “O último ônibus corria às 23h00 para atender os estudantes do noturno e, agora, não querem atender nem as crianças de 12 anos. Na volta, com chuva, sol, têm que fazer todo o percurso.
Às vezes, não tomam nem café, porque a padaria fica distante, não dá tempo de comprar e muitas vezes a gente não têm nem dinheiro pra comprar, eles tomam café na escola, e eles ainda têm que ir a pé”, explicam mais, alvoroçados e revoltados.