Jornal O Estado do Triângulo - Sacramento
Edição nº 1783- 18 de junho de 2021

Polícia em Ação

Edição nº 1393 - 20 Dezembro 2013

Sacramentano morre baleado em Itumbiara

O jovem Diego Aparecido da Silva, 20, mais conhecido como Diego Fróis, morreu tragicamente na cidade de Itumbiara (GO), onde estava morando. O jovem, que morou em Sacramento até os 13 anos, foi assassinado a tiros no sábado, 14, por volta das 22h30, na porta de sua casa. 

 De acordo com o jornal Folha de Notícias, testemunhas relataram que por volta das 22h30 Diego Aparecido estava na calçada em frente a  sua residência, quando um veículo Gol prata com quatro elementos parou e um rapaz desceu já com a arma em punho e efetuou vários disparos contra a vítima. Segundo ainda as testemunhas o autor dos é  um indivíduo conhecido como “Cicatriz”, que depois de alvejar a vítima, fugiu tomando rumo ignorado.

A equipe do SAMU foi acionada, mas chegando ao local constataram  que Diego já estava morto.  Várias viaturas saíram em rastreamento à procura de Cicatriz e outros suspeitos, mas ninguém foi encontrado. Não se sabe qual a verdadeira motivação do crime.

 

De acordo com o jornal, aumentou muito  a estatística de homicídio no ano de 2013, em Itumbiara, que já era considerada uma das cidades  mais violentas do estado. Estudos atribuem o aumento da violência ao crescimento de usuários de drogas, que além de homicídios, eleva  o número de outros delitos como furtos e roubos. 


Maxuel morre poucas horas após ser internado

Maxuel dos Reis Miguel, 32, morreu às 0h30 do domingo 15, na Santa Casa de Misericórdia onde foi internado na noite do sábado, de anemia aguda e hemorragia digestiva alta, conforme laudo do pedido plantonista, Dr. Henrique. Velado pela família e um grande número de amigos, o jovem foi sepultado às 14h, no Cemitério S. Francisco de Asssis, após a cerimônia das exéquias, no Velório Maurício Bonatti. Maxuel era filho de Sonia Maria Fernandes Miguel e Antônio Marcelino Miguel  e tinha três irmãos.

Para a mãe,  ainda muito sensibilizada pela perda do filho, a morte de Maxuel foi muito estranha. “Chegamos à Santa Casa às 7h00 da noite e não havia plantonista. De acordo com a atendente, ele só chegaria às 21 h. Como o Maxuel não estava bem, optamos por pagar um médico particular no pronto socorro. Mas ficamos decepcionados, não foi feito nenhum exame, limitou-se a colocá-lo no soro. Mais tarde, seu estado se agravou e a enfermeira ligou para o médico, que indicou um novo medicamento por telefone. Não entendo, por que não foi feito nenhum exame”, lamenta, emocionada.

De acordo com  a mãe,  Maxuel tinha problema com drogas, mas nunca foi de cometer excessos. Era um trabalhador diário. Seu último emprego foi na construção civil da Escola Técnica. “O serviço acabou e ele foi na terça-feira fazer o acerto em Uberaba. Na quinta-feira, cheguei do trabalho, meu marido disse que ele estava tossindo muito e que estava me esperando. Fui ao encontro dele, que estava sentado debaixo da árvore que temos na calçada de casa. Ele estava com duas sacolinhas com os documentos, os papéis do fundo de garantia, mas estava estranho, não dizia coisa com coisa. Ficamos conversando, perguntei sobre o acerto, ele me disse que havia dado tudo certo e que o dinheiro havia sido depositado. Aí ele disse que iria deitar um pouco, eu lhe fiz uma sopa, mas ele nem tomou. Já mais de três horas ele levantou  e falou que iria à Caixa Econômica receber o fundo de garantia. Eu lhe disse que a Caixa já estava fechada, ele voltou, tomou banho  e ficou por aqui”. 

 

De acordo com Sônia,  Maxuel tinha sua própria casa, mas naquele dia dormiu na casa dos pais. “Na sexta-feira, saí cedo para trabalhar e o deixei dormindo. Mais tarde, Antônio me ligou dizendo que ele não estava muito certo, falando coisas estranhas. Antonio e eu fomos á casa dele ver se encontrávamos alguma coisa, porque ele era usuário de drogas, mas nunca exagerou. Encontramos tudo certo, arrumadinho, ele só havia deixado a TV ligada. E ele continuou em casa. No sábado, também não se alimentou e quando foi à tarde, ele saiu do ar. Não sabia de nada, nem onde era o banheiro, não tinha noção das coisas, decidimos que iríamos levá-lo ao hospital. Ele não conseguiu tomar banho, o pai o ajudou e, por volta das 18h30, o levamos ao pronto socorro”. 

 

Pronto Socorro sem plantonista

“Meu filho saiu de casa carregado, tremia demais e não conseguia andar. Não havia médico de plantão no pronto socorro, a moça disse que o plantonista só chegaria às 21h. A moça perguntou o que ele tinha, eu respondi que se soubéssemos, nós o teríamos medicado em casa, não o teríamos levado ao hospital. Eram 19h, não íamos ficar esperando, Maxuel não estava bem’’, narra a mãe. 

Sônia conta que devido ao seu estado decidiram chamar um médico particular. “E não foi fácil encontrar um médico, que chegou, olhou  a pressão, informamos que o pai era diabético e ele era usuário de drogas. Não podíamos omitir isso. Maxuel foi internado e colocado no soro, sem colher nenhum material para exame”. 

De acordo com Sônia, mais tarde, seu marido ligou falando que Maxuel não conseguia dormir. Por telefone, o médico receitou um outro medicamento, foi quando ele dormiu, mas acordou por volta da meia-noite, passando mal. Seu estado se agravou e foi atendido pelo plantonista, Dr. Henrique, que teve de entubá-lo, informando que o encaminharia para Uberaba, mas não deu tempo.

 

Sônia explica que o susto foi tão grande que na hora a família não atinou de fazer uma perícia, para saber o real motivo da mrote de Maxuel. “A gente fica muito apavorado na hora, perder filho é triste, mas como mãe, eu gostaria de saber o que realmente causou a morte do meu filho. Ele tinha 32 anos, mas era um meninão, se dava muito bem com os irmãos, a família, optou por ter a casa dele e respeitamos. O consolo que tenho é que na hora que ele precisou, procurou a família. Graças a Deus, pudemos socorrê-lo nas últimas horas, esteve com a família presente”, finalizou, muito emocionada. 

 

Moto furtada, na verdade, estava no bar

GCS acabou detido no dia 15, às 11h50, por destratar a PM, depois defalsa comunicação de furto de sua moto. Vamos aos fatos. No dia 14, G acionou a PM na rua José Luiz da Mata, no bairro Cervato I e denunciou o furto de  sua moto, mas no dia seguinte, 15,  certificou que havia esquecido o veículo num bar. Devido à comunicação falsa, G foi orientado sobre asprovidências e que a motocicleta teria  que ser removida para o pátio para depois ser restituída pelo delegado. Segundo o BO, G tratou com arrogância a PM, dizendo que sua motocicleta não seria removida pelo guincho. Diante dos fatos, G foi preso e apresentado ao delegado de Polícia por falsa comunicação de crime, vez que provocou a autoridade para um delito que sabia que não havia acontecido. O serviço de guincho foi acionado e removeu a motocicleta Honda, cinza, placa HGA-0149/Sacramento para o pátio credenciado.(Sd Alexandre Rodrigo Borges. Aux. Adm. da 184ª Cia/Redação ET)


Caminhonete furtada no centro da cidade

MAF teve a caminhonete Mitsubishi MMC/L-200, placa EJT-3388/Sacramento, furtada no dia 18, na praça Getúlio Vargas, no centro da cidade. 

 

De acordo com o BO, MAF estacionou o veículo na praça Getúlio Vargas e ao retornar depois de  duas horas, a caminhonete havia desaparecido. Feito o rastreamento, o veículo não fo encontrado