Jornal O Estado do Triângulo - Sacramento
Edição nº 1783- 18 de junho de 2021

Lero Social

Edição nº 1707 - 27 de Dezembro de 2019

Missa de Natal lembra o nascimento de Cristo na manjedoura

Um grande número de católicos encheu a Basílica do Santíssimo Sacramento e a matriz de Nossa Senhora da Abadia na noite do dia 24, para a missa festiva de Natal, antes conhecida como Missa do Galo por ser celebrada à meia noite, a exemplo da celebração ainda hoje ocorrida na Basílica de São Pedro, no Vaticano. A missa celebrada mais cedo propicia uma maior participação dos fiéis, que logo em seguida reúnem-se, normalmente, em família para a ceia de Natal. No dia de Natal outras duas missas foram celebradas.

O reitor da Basílica, Pe Ricardo Alexandre, lembrou na homilia que naquela noite a Igreja do mundo inteiro eleva a Deus Pai, uma justa ação de graças pela maior manifestação do amor de Deus à humanidade, a de ter enviado o Seu Filho para trazer a salvação.  E, atendo-se à liturgia da noite,  lembrou o anúncio de Isaías e citou as situações e trevas que assolam a humanidade. “São tantas situações e trevas, que agora como outrora, parecem tomar conta da humanidade. Quanta tristeza, quanto ódio, quanto violência, quanta corrupção, quanto desamor, que pairam sobre a humanidade e muitas vezes tomam conta dos corações humanos”, denunciou. 

“A festa de Natal hoje deve ser para nós ocasião de uma grande iluminação”, disse mais lembrando Izaias, “Jesus veio naquele tempo, Jesus vem neste tempo. Ele nasce agora, porque quer brilhar nos corações de cada um de nós. Instrumentos desta luz nos tornaremos iluminadores de nossas famílias, da vida da sociedade. Por isto a manjedoura de Belém é o coração de cada pessoa...”.

O pároco finalizou refletindo o Evangelho de Lucas, que narra o nascimento do Menino Jesus em Belém, na pobreza, mostrando a fragilidade, a pequenez não só de uma criança recém nascida, mas de todos nós. “Por que Deus, nos seus insondáveis desígnios quis que Seu Filho nascesse naquele lugar e naquelas condições? Porque Deus não queria entrar na história de seu povo, impondo a sua presença, mas como uma proposta de salvação. Era preciso que cada pessoa se decidisse encontrá-lo e acolhê-lo em sua vida. É assim que Deus faz ainda hoje. Corações abertos, meus irmãos. Deixemos que Jesus entre em nossas vidas para nos iluminar, transformar, para que sejamos esses instrumentos tão necessários de iluminação”. 

 

PARABÉNS

Abraço carinhoso à assinante Eni Bernardes de Souza pelo aniversário celebrado no último dia 19. Mulher guerreira que enfrenta a lida diária com galhardia e prazer. “Sou muito feliz e agradecida a Deus pela minha vida e família maravilhosa que tenho...”, não cansa de dizer, expondo sua alegria e humor constantes. De surpresa, recebeu do marido Ivo Bernardes de Souza, dos filhos, Ivan, Élita e Ivo Jr e das amadas netinhas, Angélia e Ana Júlia uma festa que a emocionou. Para completar, nesse 24 de dezembro, completou 43 anos de uma feliz união conjugal com Ivo, realizada na Igreja Matriz, sob as bênçãos do Pe. Vanin. Longa vida à Eni.

 

PAPAI NOEL AFRO 

E quem disse que Papai Noel veio lá do hemisfério Norte? Brasil a fora, dada a descendência europeia e africana na miscigenação com os povos indígenas, nativos, temos tudo para ter um Papai Noel Afro. Por que não? Olha aí o Cid Thiago abraçando seus pimpolhos que ganharam presentes do negro Velhinho que veio de Angola e não da Lapônia. Anualmente, ele entra pela chaminés, desculpe, portas das casas das crianças do bairro São Geraldo e deixa ali uma lembrancinha doada pelos padrinhos. “O Velhinho leva ainda esperanças de paz, prosperidade e de um futuro brilhante às nossas crianças”, diz Leila Thiago que também participa do evento.

 

CEIA NA RUA 

Fernanda Padovani e Renan Otávio se juntaram a um grupo de voluntários e realizaram no bairro João XXIII a I Ceia de Natal na Rua. O evento reuniu mais de 700 pessoas para cear na praça do bairro, no 

último dia 23.