Jornal O Estado do Triângulo - Sacramento
Edição nº 1783- 18 de junho de 2021

Lero Social

Edição nº 1674 - 10 de Maio de 2019

Encontro de Mães em Cachoeira Paulista 

Um grupo de mães sacramentanas esteve em Cachoeia Paulista (SP), participando do V Encontro de Mães que Oram pelos seus  Filhos (MMOF) que teve como o tema, “Face a Face com Jesus”. O encontro, promovido pela TV Canção Nova, foi realizado de 3 a 5 de maio

De acordo com Maria Helena Aguiar Ferrari Ferreira, uma das coordenadoras do Movimento, essa é a segunda participação de Sacramento no Encontro Nacional, que contou com a participação de cerca de 50 mil mães, “numa manifestação campal muito linda”. 

Sobre a programação, Lena disse que foram momentos de reflexões com Ângela Abdo, coordenadora Nacional; com Dunga, padre Joãozinho, entre outros. “O encontro iniciou-se na sexta-feira com o terço e missa e encerrou no domingo 5, com a missa. De Sacramento, fomos 25 mães”, afirma, destacando a importância do movimento. 

“As famílias estão muito distantes de Deus, muito apegadas aos bens materiais, coisas do mundo, que não preenchem a nossa vida. E esse grupo ora pela restauração das famílias, em especial dos filhos. E quando falamos em filhos, lembramos não apenas de nossos filhos biológicos, mas dos filhos que Deus põe  no nosso caminho, os filhos espirituais”, destaca.

O movimento, que surgiu no Espírito Santo em 2011,  chegou a Sacramento  por iniciativa do pároco da Paróquia Nossa Senhora d´Abadia, Pe Antonio Carlos Santos, em maio de 2017. Segundo Maria Helena, começou com o pedido de uma jovem que presenteou a mãe com um livro intitulado, 'Todo filho precisa de uma mãe que ora', e pediu-lhe que começassem a rezar em família. 

“- A partir dali, a mãe, Aline Acúrio,  sentiu necessidade de partilhar com as amigas e convidou outras amigas, até que foi formado o primeiro grupo das 'Mães que Oram pelo seus Filhos', que só foi reconhecido pela Igreja em 2014. E, de lá pra cá o movimento tomou grandes proporções e está presente em todos os estados”. 

Em Sacramento, o grupo se reúne todas as quartas-feiras, às 19h30, na Igreja d'Abadia. O encontro inicia como terço, seguido de reflexões e oração, e tem a duração de uma hora. Convida Helena, afirmando que o grupo está aberto para todos, inclusive pais e filhos, que já participam do Movimento. 

 

Para Maria Helena, sua participação no Movimento foi um chamado de Deus. “Eu sempre estive dentro da Igreja, mas me sentia vazia, e estar no grupo, além de me dar sabedoria e entendimento, me abriu o olhar para as coisas do mundo, pra ver que muitos precisam da nossa palavra, da nossa oração”. 

 

 

LEOMAR 

O Prof. Leomar César Brigagão e o irmão Celso passaram por Sacramento no feriado do dia 1º para rever parentes e amigos. “Me deu uma saudade danada de Sacramento. Convidei meu irmão e vim parar aqui. Matar a saudade dos parentes e amigos. Sacramento nunca sai de meus pensamentos’’, disse em conversa informal ao ET. Além de trabalhar na Universidade Federal de Tocantins (UFT), Leomar é, desde outubro do ano passado, conselheiro suplente do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa (CNDI); representante do Movimento de Reintegração das Pessoas com Hanseníase (Morhan), e, a partir do último dia 2 de maio, passou a fazer parte do Comitê de Ética e Pesquisas com Seres Humanos da UFT.

 

FESTEIROS   

O bairro Perpétuo 

Socorro está em festa, celebrando o dia de sua padroeira, Na. Sra. do Perpétuo Socorro, tendo à frente, os festeiros, José Alexandre e Silvia; Cairon e Renata; Edvaldo e Lucélia e Márcia e Clésio


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A coordenadora Renata Popolim e a psicóloga Raquel Paula, do CAS Pe. Antônio Borges de Souza receberam o psicólogo Mauro José da Silva Júnior, da Secretaria de Assistência Social da Prefeitura, que levou à instituição oficinas que refletem o Dia Nacional de Combate ao Abuso e a Exploração Sexual de Crianças e Adolescenes, comemorado dia 18 próximo. “Nosso objetivo - explicou Mauro -  é sensibilizar as pessoas sobre a violência sexual contra crianças e adolescentes, é uma maneira de fazer com que essas crianças e adolescentes possam compreender o que é essa violência, como se protegerem e como pedirem ajuda. E, naturalmente, ajudar as famílias também”.