Jornal O Estado do Triângulo - Sacramento
Edição nº 1783- 18 de junho de 2021

Cachaça Batista ganha selo de qualidade, ganha fama e conquista público em S.P.

Edição n° 1197 - 19 Março 2010

A Cachaça Batista emplacou no comércio paulistano e agora ganha selo de qualidade expedido pelo Instituto Mineiro de Agropecuária – IMA, fazendo parte do roteiro gastronômico, 'Sabores de Minas', estando a um passo do selo do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – Inmetro.  

A informação foi dada pelo empresário Marco Antônio Afonso da Motta, que reativou a marca da Cachaça Batista, na fazenda Boa Sorte, dando-lhe uma nova roupagem há dois anos. “Os dois primeiros anos, na verdade, foram ocupados com a divulgação da marca no mercado paulistano, onde já é comercializada em vários pontos, devendo estar em breve na rede Pão de Açúcar e Empório Santa Luzia”,, disse.

Segundo o empresário, a aceitação é muito boa. “A aceitação do produto é excelente e, agora em fevereiro, obtivemos a certificação do IMA como cachaça mineira, com direito ao selo de qualidade. Mas isso tudo depois de cumprirmos todas as exigências e passarmos por várias etapas, análises,  auditorias, até chegar ao selo. Como a  cachaça Batista não é uma bebida feita para ser comercializada em doses, ela não está em bares, mas está nos melhores restaurantes da cidade com excelente aceitação”, afirmou.

Com vistas a atender o mercado cada vez mais exigente, Marco Antônio inovou mais ainda, além da Cachaça Batista Ouro armazenada em barris de carvalho e jequitibá e a cachaça Batista Prata, armazenada em barris de aço inox,  oferece também a cachaça para presentes,  o Conjunto Juta, em mine garrafas ouro e prata e o copo e a garrafa e copo Terracota, personalizada e envasada com a cachaça ouro ou prata, de acordo com a preferência do cliente. 

Outra novidade da Cachaça Batista é o site www.cachacabatista.com.br, onde o internauta tem uma vista da propriedade, das lavouras de cana selecionada, do alambique, sistema de produção, galeria de fotos, histórico da cachaça Batista, informações sobre o controle de qualidade, dentre outras informações.

Todo o processo de fabricação da Cachaça Batista é feito artesanalmente de cana selecionada,  em equipamentos fabricados em aço inoxidável e seguindo critérios de higiene e qualidade rigorosos, sob a administração de profissional especializado. Além disso, todos resíduos da produção (bagaço, água da limpeza da fábrica e vinhoto) são muito bem aproveitados e nada é descartado no meio ambiente, sendo a Cachaça Batista colaboradora com o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável.

 “A cachaça Batista está consolidada - afirmou mais - porque foi um trabalho grande de divulgação, degustação e não parei de divulgar. Hoje (sábado, 13) minha representante está no bairro da Liberdade em São Paulo, para que  toda a colônia japonesa possa conhecer o produto e já estamos negociações com um atacadista no bairro para comercializar o produto.”

Apesar do sucesso, Marco Antonio é cuidadoso com a expansão da comercialização da bebida. “Meu carro chefe é São Paulo, já tinha procura para representação e no Paraná, mas isso é para futuramente. A Fazenda Boa Sorte produz uma média de 800 litros de Cachaça Batista por dia, de maio a maio. “Temos hoje em estoque cerca de 80 mil litros de cachaça. Se expandir muito teremos que aumentar a plantação  de cana. Hoje tempos sete hectares de cana selecionada, a terra no PH certinho... Mas futuramente poderemos expandir”, diz Marco Antonio que  gera seis empregos diretos e dezenas de outros indiretos.

 

Cachaça Batista na Casa Minas em São Paulo

 

Marco  Antonio foi um dos participantes na Casa Minas em São Paulo, e com grande entusiasmo pela oportunidade de mostrar o produto aos visitantes, confeccionou o convite da empresa, que foi expedido para um rol de amigos e empresários na grande São Paulo. “Foram distribuídos mais de 400 convites, principalmente para sacramentanos residentes na capital e todos os que compareceram puderam  degustar a cachaça Batista. É uma oportunidade muito grande dada ao empresariado sacramentano, artistas, artesãos e outros”, elogiou.