785 candidatos fazem processo seletivo para a área de Saúde

A Prefeitura realizou no sábado (13), um Processo Seletivo Simplificado, para a contratação de pessoal visando preencher eventuais vagas e cadastro de reserva para suprir afastamentos legais,  na Secretaria Municipal de Saúde nos cargos de agente comunitário de saúde, agente de combate às endemias, assistente social, auxiliar administrativo I,  auxiliar de consultório dentário, auxiliar de enfermagem, auxiliar de serviços gerais, educador físico, fisioterapeuta, motorista,  nutricionista,  psicólogo e técnico em nutrição nos PSFs. 

 O processo consistiu de Prova Objetiva de Múltipla Escolha no valor de 100 pontos e será aprovado o candidato que obtiver, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) do total de pontos.  O resultado final será divulgado no dia 31 de julho. 

Como o processo é para contratação temporária, o prazo máximo para contratação será de um ano podendo ser prorrogado por uma única vez. 

De acordo com o presidente da Comissão Geral do Processo, o advogado do Departmento Jurídico da PMS, Thiago Fraga Spini, 785 candidatos participaram do processo, destacando que o número de ausências foi mínimo e não houve nenhum problema grave durante a aplicação da prova.  

Justifica o advogado que, como se trata de cadastro de reserva,  a contratação se dará para eventuais substituições e licenças e contratos que estão vencendo. “A contratação será feita de acordo com a necessidade da secretaria e este processo foi feito agora visando a substituição de contratos que estão vencendo nos próximos meses”.

Ana Cláudia de Melo, que fez o processo seletivo para auxiliar administrativo, conversou com o ET ao sair da sala depois de 1h40 de prova, e acredita que foi bem. “Fui bem, foi tudo dentro do edital, muito coerente, acredito que o que vai pegar muito são as questões referentes ao SUS, muita gente foi estudar outras matérias, e se esqueceu que para trabalhar na saúde tem que saber sobre o SUS, que tem muitos artigos, leis”.

Ana Cláudia de Melo é engenheira civil, mas já trabalhou por 20 anos com o handebol no município pela URS. “Eu trabalho por conta própria, faço o meu horário e um extra nunca é demais, porque a vida está difícil. E mais, eu trabalhei na Prefeitura 12 anos como comissionada, saí em 2012 e trabalhei na Academia Viva, Assistência Social, Esporte e Saúde e fazia todos os relatórios.  Mas apesar desses cargos, não deixei de treinar o handebol até sair da Prefeitura”.