Scala realiza 7ª Convenção de Vendas

        A conquista hoje do mercado, e cada dia mais, de um exigente consumidor, leva as empresas a uma constante tarefa de marketing para estar sempre presente na cabeça do consumidor, como marca, como qualidade e como serviço. 

Para isso a capacitação de sua equipe de vendas é fundamental. E foi o que aconteceu na última sexta-feira, 15, com a realização da 7ª Convenção de Vendas do Laticínio Scala, quando a empresa reuniu toda sua equipe de representantes para três dias de estudo dos seguintes temas: avaliação de mercado, estabelecimento de metas, discussão de estratégias e, sobretudo, troca de experiências, tudo dentro do lema, 'Você tem fome de negócios?'. 

O diferencial dessa convenção foi a tarde intitulada, 'Com a “mão na massa'. E, literalmente, foi isso mesmo. Reunidos no Pacheco´s Bar, sob a orientação do especialista do Centro de Treinamento de Pizzas (CTP) Ronaldo Aires, mais conhecido como Senhor Pizza, os representantes/vendedores devidamente uniformizados de mestres-cucas, pegaram na massa para preparar, montar e assar pizzas, claro, com a muçarela mais recomendada pelos pizzaiolos do país, a Muçarela Scala. 

O destaque vai para a boa ação: parte das pizzas foram distribuídas entre as entidades assistenciais da cidade. 

Para o diretor Marcel Scalon Cerchi a convenção é um momento muito importante dentro da empresa. “Toda força de vendas está reunida na convenção. E é nesse momento que tentamos alinhar todas as necessidades da empresa com as necessidades dos clientes. Isso é necessário, porque essa troca de informações é valiosa para atingirmos as metas traçadas para todo o ano”, explica, acrescentando que o lema, 'Você tem fome de negócios', significa “despertar em cada um o interesse, o empenho nas vendas, o saber enfrentar a concorrência”. 

E, falando do momento 'Mão na massa', Marcel destaca: “É um momento muito legal, porque aprendemos passo a passo, desde o fazer a massa até o momento de servir. Acho que merecemos o diploma de pizzaiolo”, diz sorrindo com seu uniforme de mestre.

'Mão na Massa', para comemorar os 50 anos do Scala

Ronaldo Aires, o ‘Dr. Pizza’, falando de sua participação na convenção, lembra a comemoração dos 50 anos da empresa. “O primeiro objetivo é comemorar as bodas de ouro do Scala, com produtos de primeira qualidade. Trata-se de uma empresa bem conceituada, principalmente em São Paulo, onde estou, considerado o maior centro gastronômico de massas e pizzas do país, e que tem na muçarela Scala a sua preferência. Com muito prazer estou neste evento, comprovando que Sacramento está de parabéns por ter uma indústria tão grande e com tanta qualidade”, elogia.

Sobre a experiência com os participantes da Convenção de Vendas, Ronaldo Aires, ressalta a importância de concentrar no setor, um bom produto com um bom profissional. “De nada adianta ter um produto de primeira qualidade, como o Scala tem, e não ter mão de obra á altura”, compara, ressaltando que o objetivo é unir um bom pizzaiolo com bom produto. 

“- Um bom pizzaiolo, com treinamento, com um bom produto acabam numa ótima pizza”, ressalta, dando a nota máxima para a muçarela Scala. “Eu não diria que a muçarela Scala ‘é uma das melhores muçarelas’, eu diria que ela é a melhor. E falo isso há 30 anos, não só no Brasil, já viajei a vários países e digo, a melhor muçarela está no Brasil e é a Scala”. 

A enriquecedora troca de experiências 

O gerente de Marketing e Vendas, Marco Antônio Barbosa, há seis meses na empresa, fala da importância do encontro. “Reunir nesses dois dias todo o time de vendas, representantes, vendedores diretos, a diretoria executiva e o conselho, é um momento decisivo para a empresa e para todos os participantes, porque aqui prestamos contas dos resultados obtidos e fazemos um alinhamento, projetando as vendas e os resultados para 2013, além de planos futuros na parte estrutural da empresa”, explica.

Paulo Sérgio Rodrigues, representante há 11 anos na região de Franca, elogia a convenção anual. “Ela é importante e decisiva para o nosso trabalho durante o ano, porque é uma troca de ideias e de experiências. Nunca perdi uma convenção, pois acho de extrema importância, porque a gente tem a oportunidade de ver como está o mercado e as novidades de outras regiões e vai agregando conhecimentos”, ressalta.

Wagner Ramos Ribeiro, representante de Belo Horizonte há 13 anos, garante que tem muita fome de negócios. “Vendo muito bem, graças a Deus e essa convenção é muito importante, porque além de traçar diretrizes, sempre aprendemos coisas novas com a troca de informações e saímos daqui com novas experiências e novos objetivos”. 

Scala completa 50 anos em ritmo de expansão

Os produtos Scala estão presentes praticamente em todo o país, embora o carro chefe seja a região sudeste, há representantes no Nordeste, Centro-Oeste e Sul. “Para atingir todas as regiões do país é preciso aumentar a capacidade de produção, aliada ao aumento da matéria-prima. No momento, temos uma capacidade de produção que está limitada ao que atendemos atualmente. Para ampliar as áreas de vendas, precisamos fazer as fábricas crescerem e ter uma capacidade de produção maior, concomitante com o aumento da bacia leiteira”, avalia o diretor Marcel, com olho também no aumento da produção canavieira na região. 

“-A ascensão da cana de açúcar sem dúvida é preocupante. Até o momento, a bacia leiteira não diminuiu, mas não está crescendo no volume que era esperado. Para a atual produção, não está faltando matéria-prima, mas a preocupação é relevante, não só em relação à produção de leite, mas também com a diversidade de outras culturas”, enfatiza. 

Com essa visão de atender o setor leiteiro, o Laticínio Scala está concluindo um grande investimento na fábrica de Rações Scala, que deve ser inaugurada no início do segundo semestre. “A sua produção foi projetada para atender o volume de leite que pretendemos chegar lá na frente”, afirma o diretor, informando que há projetos também de ampliação já aprovados para aumentar a produção das duas unidades do Laticínio Scala, além da construção de um Centro de Distribuição (CD). “Hoje, armazenamos produtos no corpo da fábrica, o que não é operacional. Com o CD, toda a produção será armazenada no local, facilitando a logística para a distribuição”, justifica.