Jornal O Estado do Triângulo - Sacramento
Edição nº 1783- 18 de junho de 2021

Moradores pedem limpeza em rua no Cajuru

Edição nº 1379 - 13 Setembro 2013

Moradores da rua Alberto Vieira e adjacências, no Residencial Cajuru convidaram o ET para um passeio pela via, a última rua do bairro, próxima ao ribeirão Borá, e o que se viu é que de fato a rua  é um “regão” a céu aberto. Além da água estancada por conta dos entulhos na sarjeta, tem o acúmulo de lixo no local. 

De acordo com os moradores, as ruas não são varridas e, como aquela rua não possui bueiros (naturalmente, não deve ter também galerias), toda água proveniente dos quintais das casas é escoada para a rua e desce pela sarjeta. Como a rua tem um aclive mínimo, a água escorre lentamente ou fica estagnada pelo lixo e por conta do mato que cresce no escoadouro. 

“- E o resultado é o que vocês estão vendo aí, água branca, água preta, água com restos de fezes de animais, o maior mau cheiro. Sem falar que fica cheia de mosquitos e a gente aguentando isso. Já pedimos providências e nada”, denunciam e mostram mais, o lodo que se forma e que já foi motivo de tombos, inclusive para uma senhora idosa que machucou a perna e de um ciclista queao atravessar a rua a bicicleta rodou e caiu por causa do lodo escorregadio. 

O ET constatou que chegando ao fim da rua, a água atravessa a via para seguir o curso normal rumo ao córrego e aí quem sofre é Da. Jasmira, moradora de um casebre no final da rua. “A água vem e para aqui. Fiz esse reguinho aí pra não ficar empossada na minha porta, mas vem o lixo e entope tudo”, lamenta.

Segundo os moradores, o mato cresce e o lixo acumula por falta de providências da Prefeitura. “Toda vida a água escorreu aqui, mas não parava, porque pelo menos duas vezes por semana, funcionários da Prefeitura faziam a limpeza do local no tempo do prefeito Baguá. Este ano, na nova administração, ainda não vieram aqui. E dizem que estão pagando bem mais caro para uma firma que faz a limpeza. A única coisa que temos é a coleta do lixo das casas. O mais, estamos esquecidos aqui”.