Assassinato de Ana Lúcia ainda é mistério
A morte de Ana Lúcia Lino dos Santos, na noite do dia 20/09, ainda é um mistério. O marido Aparecido dos Reis Oliveira, 33, principal suspeito, permaneceu preso por uns meses, mas já está solto. O delegado Cesar Felipe Colombari ao pedir a quebra do sigilo telefônico de Aparecida constatou que um possível comparsa tenha participado do crime.
Segundo o delegado um tal Roni ligou seis vezes no celular de Aparecido naquela noite, inclusive, no momento em que provavelmente tenha ocorrido o crime, entre 9h00 e 9h30 da noite. A polícia agora está atrás de Roni que desapareceu da cidade. “As duas últimas ligações foram às 21h06 e 21h21”, informou César Felipe.
Aparecido não pôde mais ficar preso, porque venceu o prazo da prisão temporária, por isso ele foi solto. “Roni trabalhava no Scala, pediu dispensa e desapareceu um dia após Aparecido ser preso. Ele pediu conta, pegou suas coisas e desapareceu, ninguém o viu mais, ninguém sabe onde ele está. O delegado regional, Heli Andrade, Grilo, que esteve na cidade no dia do depoimento de Aparecido, ligou para Roni, que atendeu a chamada, mas quando Dr. Heli se identificou como delegado, ele desligou.. Provavelmente, ele deve ter destruído o chip. Mas vamos continuar investigando”, prometeu”.
Foragida da justiça é presa no cemitério
Através de denúncia anônima, a PM compareceu às 2h45 do dia 11, ao cemitério local, onde havia várias pessoas, que, ao notarem a presença da PM , saíram correndo em meio aos túmulos, saltando o muro para a rua, porém foram abordadas. Uma mulher, vestindo trajes preto, I.J.M., de 21 anos, foi presa. Ao fazer a consulta, no sistema informatizado da Polícia, foi constatado mandado de prisão, em seu desfavor. I.J. foi presa e conduzida a Depol.
Roubo na Escola Coronel
A EE Cel. José Afonso de Almeida foi alvo de ladrões na noite de sábado para domingo, 13. Os larápios arrombaram a sala de Informática e levaram um notebook e o HD do servidor da rede de computadores, que continha dados importantes de projetos pedagógicos da escola, além de arquivos de fotos que nenhum interesse de valor tem para quem roubou, a não ser a peça em si, com valor estimado em R$ 150,00. Se alguém souber alguma informação, ligue para o telefone 3351-15.97. A escola agradece. A pericia técnica de Araxá foi acionada e periciou o local. Mas o B.O. não foi divulgado pela PM local.