A 116ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB/Sacramento realizou, no sábado, 28, o XIII Simpósio Jurídico, com a presença do advogado eleito para a seccional mineira da OAB, Cláudio da Silva Chaves, e o palestrante, Lúcio Aparecido de Sousa e Silva. Diretor-Tesoureiro da Caixa de Assistência dos Advogados de Minas Gerais, reeleito, para falar sobre, “A Caixa de Assistência dos Advogados e seus Benefícios”.
Durante a solenidade, logo após o juramento proferido pela neo advogada, Geisa Aparecida Augusto Pires Pacheco, cinco novos advogados receberam solenemente a carteira da OAB, um certificado obtido após prova de conhecimentos, aplicada pela própria OAB. São eles, Geisa Pacheco e Leandro Martins de Oliveira, paraninfados por Ivone Regina Silva; Guilherme Vilela de Almeida Borges, paraninfado pelo pai, José Carlos Rodrigues Borges; Marcela Prado De Santi, paraninfada por Nei Luiz Alcântara Alves; Marco Aurélio Florêncio de Melo, paraninfado por Itair dos Reis Ferreira e Rafael Catani, paraninfado pelo avô, Ármilon Ribeiro de Mello.
Abrindo o simpósio, a presidenta da 116ª subseção da OAB, Dora Cerchi, destacou a presença do novo presidente eleito da OAB/MG e demais eleitos para a seccional mineira. “Vencendo dificuldades, superando obstáculos de toda ordem, podem ufanar-se de terem desempenhado um trabalho profícuo, atuante, equilibrado e vigilante junto à OAB e à Caixa de Assistência dos Advogados de Minas Gerais, que os fizeram merecedores da estima, da admiração e do respeito de colegas, funcionários e advogados inscritos na Seccional, e consequentemente, reconduzidos ao novo triênio”, disse.
A seguir saudou os novos bacharéis. “Temos também a grande honra de outorgar a seis bachareis, suas Carteiras de Advogado, os quais muito enriquecerão as fileiras de nossa Subseção. E é por isto, que estamos muito orgulhosos em recebê-los e felizes por continuarem entre nós, em defesa do estado democrático de direito. Assim, todos nós advogados, aqui estamos irmanados no propósito de acolhê-los e de contribuir para que sua permanência em nossa subseção seja de eficiência, de honradez e de proveito máximo para a nossa instituição”.
Juíza Cintia recebe troféu OAB Mulher
A juíza Cíntia Fonseca Nunes Junqueira de Moraes recebeu da 116ª Subseção da OAB o troféu, OAB Mulher, homenagem anualmente prestada pela instituição, no Dia Internacional da Mulher, pelos relevantes trabalhos realizados na comunidade. O troféu foi entregue pela advogada Daisy Silvana Maluf Paulino da Costa, presidenta da Comissão da OAB Mulher, que, em eloqüente discurso, saudou a homenageada.
A advogada enalteceu a juíza pelo trabalho na cidade, pela profissional, mãe e mulher que é, ressaltando a seriedade com que pauta a sua vida, recordando ainda os momentos em que a meiga menina Cintia, filha da promotora Dale da Fonseca, era sua vizinha e da amizade que sempre as uniu.
“ – Dra. Cintia, você é daquelas pessoas de quem nós nos recordaremos por todos e muitos anos, porque muito mais que uma celebridade, você é uma simples pessoa, você é aquela que é capaz de conduzir as pessoas para todos os caminhos, e se nesse momento, eu convidasse toda as pessoas que aqui estão e nós nos déssemos as mãos e juntos com você fizéssemos uma roda imensa e cantássemos as cantigas de roda, eu tenho muita certeza de que todos, nesse momento, estaríamos cantando sobre o amor, a amizade, a consideração e o respeito...”, discursou a advogada Daisy.
Paraninfos homenageiam afilhados
Coube a advogada Ivone Regina Silva, conselheira seccional da OAB mineira, em nome dos demais padrinhos, saudar os neo advogados. Após discorrer sobre o papel do advogado e seu importância na sociedade, dirigindo-se aos novos advogados, afirmou:
“ - Cada um de vocês mergulhará na vida jurídica, viverá os embates dos interesses, penetrará nos conflitos que se instalarão no meio social, lidará com autoridades boas e más, colegas dignos e indignos.
Cada um de vocês tem a responsabilidade de fazer a sua parte, contribuir um pouquinho para o engrandecimento do respeito à dignidade humana. Cada um de vocês terá oportunidade, cotidianamente, de trabalhar pela humanização do Direito, espargindo os frutos colhidos na sua escola e no seu lar, dando a parte de sua colaboração no sentido da afirmação do homem e da defesa de sua dignidade.
Quando a lei, instrumento cotidiano de seu labor, se tornar fria, dura, inflexível, coloquem uma dose de amor na interpretação legal, vejam o pouco de Deus que existe em cada homem e façam vivas as palavras do Senhor”, disse e alertou-os para o dia a dia da profissão.