Jornal O Estado do Triângulo - Sacramento
Edição nº 1783- 18 de junho de 2021

Lero Social

Edição nº 1368 - 28 Junho 2013

Vem pra rua, Sacra. A gente acordou! 

(Frase de manifestante, neste jornal)


“O que nós fazemos aqui em Sacramento tem sua base no grafite, porém tudo é legalizado, por isso chamamos de Arte Urbana ou Arte Pública, Muralismo; na verdade, chamamos do que quisermos. O importante é que fazemos”.

(Da artista Esther Venites, neste jornal)

 

HOMENAGEM

 

No dia 20/06/2013, o médico Dr. Fabiano Ferreira Vieira recebeu uma homenagem especial outorgado pela Câmara Municipal de Uberaba por sua dedicação, carinho e eficiência nos serviços prestados ao Hospital Dr. Hélio Angotti.

Aproveitando o flash no aniversário da sua prima Talita, queremos parabenizá-lo pela homenagem recebida e merecida. Extensivo aos pais  tio João e  tia Carminha e sua linda família Irinéia, Isabelly, Isadora e Sara. Te desejamos sucesso sempre. Você merece. Com carinho Brunão, Anahy e Talita.

 

CHORINHO NOVO

 

Ana, Arthur, Lázaro, Miguel e Venictor  estão fazendo a alegria de muita gente, principalmente,  de papai e a mamãe, que estão na maior corujice. Bem vindos! 

Dia 19. Miguel,  filho de Gil Fernando da Silva e de Juliana Fornazier.; Arthur Rodolfo,  filho de Rogério Candido Fontes e de Cristiana da Silva Fontes.; Venictor,  filho de Euripedes Barsanulfo Dos Reis Pinheiro e de Flaviane Aparecida De Paula. Dia 20. Ana Vitória,  filha de Leidiane Costa Cardoso.; Lázaro Rafael,  filho de Valdinei Nascimento da Silva e de Joice Cristina de Freitas Silva. Dia 24. Ana Clara,  filha de Wilton Henrique dos Santos e de Graziele Afonso Vilas-Boas.

 

DIVINO PAI ETERNO

 

Há 19 anos a cidade reverencia a imagenzinha milagrosa do Divino Pai Eterno, que vem de Trindade (GO) e é recebida pela comunidade católica com carreata, celebrações, visitas e romarias até a Capelinha do Divino.

 

SACRAMENTO MANIFESTA

 

 

Jovens, adultos e crianças em uma única voz, que só quer ser ouvida. Cidade se une a manifestações que tomaram conta do país. Nesta edição.

 

O SÃO JOÃO DA COHAB


Rita Aparecida Scalon e o marido Carlúcio Scalon mais uma vez abriram as portas de sua residência na rua Odrico Vieira, na Cohab para receber os  familiares, amigos e vizinhos para a reza do terço em louvor a São João Batista, comemorado no dia 24 de junho. Este seria só mais um terço em louvor ao santo, não fosse a sua história: este foi o 70º  terço rezado pela família, que mantém a tradição iniciada pela mãe, dona Amália  Silva Vieira esposa de Odorico Vieira, ambos de saudosas memórias. 

“Essa festa começou com mamãe. Quando ela se casou foi morar na casa do sogro, meu avô Franklin Vieira e lá moravam muitas pessoas, os tios, os filhos que se casavam e lá iam ficando. Mamãe tinha os  quatro filhos mais velhos Franklin, Fernando, Fernanda e o Sílvio e estava grávida. E mamãe tinha vontade de ter sua casa, então ela pediu pra São João ajudá-la a conseguir uma casa. Ela grávida, sem saber o sexo da criança, prometeu que se fosse homem chamaria João Batista, e que enquanto vida tivesse, rezaria o terço e levantaria o mastro a cada ano. E, coincidiu que o ela deu a luz no dia 23 e nasceu o João Batista, conhecido por  João Pneu que completou 71 anos. Papai conseguiu o terreno ali ao lado da Santa Casa, fez uma casinha de adobe e mudaram. E no ano seguinte começou a rezar o terço e nunca mais parou”, conta Rita. 

De acordo com Rita, a mãe sempre falava que a promessa era dela e que não o filhos não tinham a obrigação de continuar. Mas Rita manteve a  tradição.   “A promessa se repetiu. Eu não tina casa, morava numa casinha no terreno que era de todos, então, o mesmo pedido que mamãe fez, eu fiz e graças a Deus consegui nossa casinha. Na época um embrião, aqui na rua com o nome do meu pai, ‘Odorico Vieira’ e nunca ficamos nenhum ano sem rezar o terço, que completa 70 anos. Quando mamãe ficou doente e não podia mais organizar, nós assumimos a responsabilidade, não deixamos de rezar na casa dela. Depois de seu falecimento há 16 anos, passamos a rezar na nossa casa”. Na nova casa de Amália e Odorico nasceram e viveram os filhos; Orlando, Rita, Maurício e o filho do  coração João Batista (Joãozinho).  A irmã Fernanda recorda que os filhos foram crescendo e começaram a fazer pipoca e chá. ‘‘Fomos aumentando o cardápio da festa com  quentão, canjica, bolo, bandeirinhas, essas coisas de festa junina’’, lembra.