Estudantes e Sindicatos querem parar escolas do país

O SindUTE liderou dois dias de paralisação no estado, em protesto contra a PEC 241 e a Reforma do Ensino Médio, além de outras lutas sindicais: concurso público; promoção e progressão de carreira; Ipsemg; perícia médica; LC 100; quadro de escola e designação de 2017;retroativo do reajuste do Piso Salarial; pagamento no 5º dia últil e fim da escala. Em Sacramento, nenhuma escola foi paralisada!
Em Belo Horizonte, após a última assembleia de outubro, estudantes que ocupam as escolas em Belo Horizonte, organizados num ato promovido pela Frente Brasil Popular, se juntaram aos educadores e educadoras que estavam na Assembleia Estadual e outros sindicatos e movimentos sociais e militantes e seguiram em passeata até a praça da Estação. O movimento de resistência ao governo Temer, denunciou ao longo de todo seu trajeto, a PEC 241 e a Reforma do Ensino Médio.
Estudantes e liderenças da UME, UBES, UJS, escolas públicas estaduais e municipais, grêmios estudantis, parlamentares e entidades sindicais e populares participaram do ato que foi permeado de palavras de ordem. 'Se essa PEC passa, o Brasil vai parar'. “Assim, os manifestantes mandarão um recado certo ao governo federal, prometendo paralisar o país nos próximos dias, 11 e 25 de novembro, em atos a serem promovidos pela CUT e demais centrais sindicais”, disse a presidenta do SindUTE, Beatriz Cerqueira.