Jornal O Estado do Triângulo - Sacramento
Edição nº 1783- 18 de junho de 2021

Jovens que fazem a diferença

Edição nº 1367 - 21 Junho 2013

Oportunidades aparecem,  diariamente, para todas as pessoas. Aproveitá-las, depende de cada um e muitos sacramentanos, sobretudo jovens, estudiosos, dedicados, focados e sedentos de saber e aprender, vêm aproveitando estas oportunidades. Exemplo disso é o jovem Celso Amâncio de Melo, que como  tantos outros, são jovens que brilham no ramo da pesquisa; Celso,  está nas artes.

Em agosto, duas jovens universitárias, Mariana Melo Pereirinha e Bethânia Borges Tura sairão do país por um ano, pelo Ciência sem Fronteiras,  programa do Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC) que buscam promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional, além de outros jovens que lá já se encontram. 

Mariana, estudante de Engenharia Elétrica vai para a Itália, e Bethânia, que cursa Fisioterapia vai para os Estados Unidos, graças ao bom desempenho nos estudos. 


Dedicação à arte: música e teatro

 

Celso Amâncio de Melo Filho, 29, bacharel em música pela Universidade Federal de Uberlândia, está concluindo  o Mestrado em Artes Cênicas pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), em São Paulo, sob orientação do Prof. Dr. Mario Fernando Bolognesi. 

Em São Paulo,  paralelamente aos estudos concilia  vários projetos, um deles a participação na Cia de Teatro Ilustrada, com as peças, “Todas as palavras me convém”, “Ao vencedor as batatas”, uma adaptação de Memórias Póstumas de Brás Cubas, que levou a Cia para vários cidades brasileiras e atualmente, “Cidades invisíveis”, baseada no livro de Ítalo Calvino, com várias apresentações no SESC/SP. 

O também violinista Celso, que nos tempos de graduação chegou a lançar um livro de memórias, quase uma autobiografia, reunindo trabalhos seus, redações escolares e outros, pode-se dizer, não parou mais. Ele  continua cultivando a escrita em projetos como “A musicalização na arte de palhaços” já publicado e de peças teatrais, além de se dedicar à dissertação do mestrado, com foco no tema, “O circo e o riso”, que espera  tornar livro.

Além desses projetos, Celso é  professor de violino e musicalização com experiência e formação na área e experiência em  lecionar para crianças, adolescentes e adultos. Já trabalhou em vários conservatórios em Minas Gerais  e centros culturais em São Paulo.

Celso Amâncio de Melo Filho, Celsinho, é filho da professora Eliana e de Celso Amâncio de Melo. Como tantos outros, fez os estudos até o secundário, em Sacramento, na Escola Coronel, ingressou na universidade e não parou mais de crescer. Temos que seguir aprofundando nossos conhecimentos sempre na busca da realização de nossos sonhos, deixar a nossa marca, nossa contribuição”, finaliza.