A Cachaça Batista emplacou no comércio paulistano e agora ganha selo de qualidade expedido pelo Instituto Mineiro de Agropecuária – IMA, fazendo parte do roteiro gastronômico, 'Sabores de Minas', estando a um passo do selo do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – Inmetro.
A informação foi dada pelo empresário Marco Antônio Afonso da Motta, que reativou a marca da Cachaça Batista, na fazenda Boa Sorte, dando-lhe uma nova roupagem há dois anos. “Os dois primeiros anos, na verdade, foram ocupados com a divulgação da marca no mercado paulistano, onde já é comercializada em vários pontos, devendo estar em breve na rede Pão de Açúcar e Empório Santa Luzia”,, disse.
Segundo o empresário, a aceitação é muito boa. “A aceitação do produto é excelente e, agora em fevereiro, obtivemos a certificação do IMA como cachaça mineira, com direito ao selo de qualidade. Mas isso tudo depois de cumprirmos todas as exigências e passarmos por várias etapas, análises, auditorias, até chegar ao selo. Como a cachaça Batista não é uma bebida feita para ser comercializada em doses, ela não está em bares, mas está nos melhores restaurantes da cidade com excelente aceitação”, afirmou.
Com vistas a atender o mercado cada vez mais exigente, Marco Antônio inovou mais ainda, além da Cachaça Batista Ouro armazenada em barris de carvalho e jequitibá e a cachaça Batista Prata, armazenada em barris de aço inox, oferece também a cachaça para presentes, o Conjunto Juta, em mine garrafas ouro e prata e o copo e a garrafa e copo Terracota, personalizada e envasada com a cachaça ouro ou prata, de acordo com a preferência do cliente.
Outra novidade da Cachaça Batista é o site www.cachacabatista.com.br, onde o internauta tem uma vista da propriedade, das lavouras de cana selecionada, do alambique, sistema de produção, galeria de fotos, histórico da cachaça Batista, informações sobre o controle de qualidade, dentre outras informações.
Todo o processo de fabricação da Cachaça Batista é feito artesanalmente de cana selecionada, em equipamentos fabricados em aço inoxidável e seguindo critérios de higiene e qualidade rigorosos, sob a administração de profissional especializado. Além disso, todos resíduos da produção (bagaço, água da limpeza da fábrica e vinhoto) são muito bem aproveitados e nada é descartado no meio ambiente, sendo a Cachaça Batista colaboradora com o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável.
“A cachaça Batista está consolidada - afirmou mais - porque foi um trabalho grande de divulgação, degustação e não parei de divulgar. Hoje (sábado, 13) minha representante está no bairro da Liberdade em São Paulo, para que toda a colônia japonesa possa conhecer o produto e já estamos negociações com um atacadista no bairro para comercializar o produto.”
Apesar do sucesso, Marco Antonio é cuidadoso com a expansão da comercialização da bebida. “Meu carro chefe é São Paulo, já tinha procura para representação e no Paraná, mas isso é para futuramente. A Fazenda Boa Sorte produz uma média de 800 litros de Cachaça Batista por dia, de maio a maio. “Temos hoje em estoque cerca de 80 mil litros de cachaça. Se expandir muito teremos que aumentar a plantação de cana. Hoje tempos sete hectares de cana selecionada, a terra no PH certinho... Mas futuramente poderemos expandir”, diz Marco Antonio que gera seis empregos diretos e dezenas de outros indiretos.
Cachaça Batista na Casa Minas em São Paulo
Marco Antonio foi um dos participantes na Casa Minas em São Paulo, e com grande entusiasmo pela oportunidade de mostrar o produto aos visitantes, confeccionou o convite da empresa, que foi expedido para um rol de amigos e empresários na grande São Paulo. “Foram distribuídos mais de 400 convites, principalmente para sacramentanos residentes na capital e todos os que compareceram puderam degustar a cachaça Batista. É uma oportunidade muito grande dada ao empresariado sacramentano, artistas, artesãos e outros”, elogiou.