De olho na rede

QUE HORROR, MEU DEUS!!!

O envolvimento do sacramentano Matuzalém Ferreira Júnior na morte de Izabella Gianvechio e os bebês, repercutiu nas redes sociais e com razão...

Le Melo:  Acabei de ver toda reportagem no Cidade alerta. Idiota pra esconder um erro, errou mais, por isso digo que o diabo ajuda pra depois ficar rindo da desgraça do que se dize esperto.

Rita Ferreira Virgilio:  Sacramento novamente envolvida em algo negativo, sem palavras para tamanha maldade.

Vanusa Delfes: (...) O  que anda acontecendo com o ser humano, meu Deus?!!

Alberto Rodrigues:  O povo pede a Deus mudanças, mas se esquece que a mudança seria neles mesmos. Sendo assim, de que valeria o livre arbítrio de que tanto falam? Cada um escolhe o que é bom ou ruim pra si e isso implica no coletivo, positiva ou negativamente. Querem Deus, mas não O têm em seus corações. É essa a diferença entre ser bom ou ruim, para nós mesmos seres ''humanos''.

Luciana Borges: Oh! Deus conforte a família deles e ajude que a justiça seja feita ou então que a Sua seja feita... pois é a única que não falha nunca...

Iralva da Matta Goulart: Que dor, que solidão estou sentindo nesse momento....Conheci o Juninho bem de perto, todo serviço de desentupimento, encanamento na minha casa era ele que fazia. Tinha uma esposa bonita dois filhos...E agora pensar que ele é autor de uma tragédia desse tamanho. Lamento muito pela esposa, filhos e muito mais pelos bebezinhos, a jovem e sua família. Somente DEUS, para cuidar disso.

Bianca Alves dos Santos:  Coração partido,  Iralva, que tragédia!

Shirley Magnabosco: "... Há que se solidarizar com “as famílias enlutadas”, no plural sim, as famílias enlutadas, tanto da jovem assassinada como a família do empresário sacramentano que cometeu essa loucura. Isto porque sua família também está sofrendo e muito. Sua velha mãe, irmãos, esposa, filhos e demais parentes também devem receber consolo e oração. Eles não têm culpa da insanidade do assassino...

Ó SACRAMENTO, POR QUE ESTÁS TÃO TRISTE...

Mesmo sem ter carnaval na cidade, o debate continuou nas redes sociais

Luciana Michel Amanda: "Ó Sacramento, por que estás tão triste...mas o que foi que te aconteceu? Foi o carnaval que caiu do galho,  deu dois suspiros,  depois morreu..."

Adriana Rosa: Gente, bateu uma deprê... Minha casa vazia sem plumas espalhadas pelo chão, o entre e sai de gente toda hora cobrando a fantasia. (...) Sentindo falta de tudo, de todos que se envolviam para que no domingo saísse tudo perfeito, é uma saudade doida mesmo (...)  Fico pensando como vai ser domingo... As horas vão passar e minha escola por aquela avenida não vai passar...Minha XIII de Maio! Minha escola do coração! Componentes, diretores, torcedores estou sentindo muita falta de vocês...

Leandra Souza Fornazier: Nunca fiquei sem carnaval na minha vida ...  tá num sentimento,  ai que dor . Nem a Sacramento quero ir, pra não ver a tristeza que deve estar  essas ruas....

Cleide Ferreira: Espero que nunca mais haja carnaval aqui. 

Beto Scalon: Era pra ser o primeiro ato nesse governo que eu iria aplaudir, mas não foi um ato planejado, aconteceu sem ele querer, por motivos de descontrole dos gastos. A não realização do carnaval de rua me agradou muito, os caminhos para onde estava indo esse tipo de carnaval, som que atrapalha quem não quer participar, urina para todo lado, criminosos se aproveitando da bagunça geral, me deixou muito feliz em não ter. Respeito quem gosta, mas é necessário o fim desse modelo. Que retorne nos salões, com responsabilidade e segurança, e que, aos poucos, vão se separando os ambientes, para melhorar a qualidade, igual como era antes os carnavais no Sacramento Clube e Clube dos Operários. Hoje temos espaços maiores e com infraestrutura melhor, com portas fechadas, controlada a entrada de pessoas que não estão ali para se divertir. O que faltou foi um tempo prévio para que os proprietários desses locais, se preparassem para isso.

Julio Ranuzi: Apesar de todos os transtornos. Se direcionar a festa a salões vai elitizar e gerar exclusão, na única  festa popular e gratuita que tem em Sacramento.

Rafael Nunes: Sobre as notícias do carnaval em Sacramento, devemos destacar o princípio da supremacia do interesse público!  Este princípio pode ser resumido da seguinte forma: A administração pública deve sempre vincular e direcionar seus atos de modo a garantir que interesses privados não prevaleçam nem sucumbam os interesses e necessidades da sociedade como um todo. Resumindo, o interesse público sempre prevalece sobre o interesse particular.

José Walter de Oliveira: Caro Beto Scalon, você quase fez uma boa ação ao comentar positivamente sobre a administração do prefeito Bruno Cordeiro, o homem que fez Sacramento voltar a sorrir. Não foi só a falta de grana no caixa da PMS devido a escassez de renda, e, sim, o ato de responsabilidade de não gastar com algo que na minha opinião é "supérfluo”, numa época de vacas magras. Ele não  deu bola para certo segmento da opinião pública, que queria o carnaval. Você disse bem! E esses dias também comentei na mesma linha. Este ano será o inicio da volta dos carnavais de salão, como era antigamente. Vamos torcer pelo sucesso do Curral Bar e Sr. Buteco, que estão fazendo carnavais...

Luciana Alves Batista:  Se tivesse carnaval, eu estaria trabalhando na confecção das fantasias e ganhando dinheiro para pagar os impostos em dia, que pelo jeito estão sendo muito bem aplicados...

Leilart Leila Maria Tiago: Para todos foi ruim, para o comércio, principalmente. Com essa crise, época de artesãos ganharem dinheiro em Sacramento, confeccionando enfeites,  adereços,  lembranças para atender o turista. Outra preocupação: Se não tem aqui, nossos filhos, que gostam da tradição, vão pra onde tem. Ou seja, mães preocupadas até que os filhos cheguem. Andei hoje (segunda-feira) por algumas ruas e o que vi? Muito lixo. Sacos de lixo. Lixo espalhado. A cidade que nessa data estaria um luxo está vazia de pessoas e cheia de lixo...

Lucas Justino: Ainda aparecem uns pra achar bom não ter o carnaval. Só pensam em si próprios. Todos somos obrigados a pagar impostos em 365 dias; e nos privam do direito dos cinco dias de carnaval, que pra muitos trabalhadores seria seu único lazer. Mesmo que muitos não gostem de carnaval, tenho certeza de que gostam de outras coisas como o lazer, então deveriam respeitar a opinião dos demais. 

Orlando Gonçalves de Faria: Eu fico sentido pelos funcionários públicos, que ganhavam suas horas extras para complementar seus salários ... Não tem carnaval,  mas a alta no valor de salários de prefeito e outros... 

AUXÍLIO MORADIA ENGORDA SALÁRIO DOS  DEPUTADOS ESTADUAIS

em.com: O plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) aprovou a volta do auxílio-moradia para os deputados nesta terça-feira. Além do subsídio, a Casa vinculou o reajuste do valor ao dos juízes. A ajuda de custo para “morar” perto do trabalho – de R$ 2.850 -, se soma ao salário de R$ 25.322,25, fazendo os contracheques chegarem a R$ 28.172,25. Os deputados licenciados para os secretários de estado que optarem pela remuneração do mandato no Legislativo também terão direito a verba indenizatória de R$ 20 mil. 

Dep. João Leite: Estamos diante de um contrassenso com a situação que vivemos...

Carlos Henrique de Oliveira:  Nessa lista infelizmente não tem o mocinho (a) da história. São todos uns covardes que estão votando praticamente na primeira reunião do mandato, sabem por quê? Porque daqui a 4 anos, todos nós brasileiros nos esquecemos dessas manobras desses malas, que só conhecem a população na época das eleições... 

Lilian Borges: A pergunta que não quer calar: não tem dinheiro para a saúde, não tem dinheiro para a educação, não tem dinheiro para as estradas, etc, etc, etc e aparece dinheiro do nada para bancar essa cambada????! Isso é uma afronta!

Luiz Antonio Sinhoreli Sinhoreli: Parabéns aos deputados que votaram contra... Gostaria que estes deputados que votaram contra, abram mão dos valores a serem recebidos e façam doações. Não adianta votar contra, se não deixarem de receber. 

GOVERNO REDUZ TEMPO DE FÉRIAS PRÊMIO

O governo do Estado decretou o fim das férias-prêmio de três meses ao longo de 2015. Deliberação publicada no jornal oficial Minas Gerais limita em um mês a possibilidade de os funcionários usufruírem do benefício, adquirido a cada cinco anos de trabalho, tanto na administração direta quanto indireta. Já está valendo.