Jornal O Estado do Triângulo - Sacramento
Edição nº 1783- 18 de junho de 2021

Congregação Redentorista comemora jubileu de 14 padres

Edição nº 1582 - 04 de Agosto de 2017

O Santuário Nacional de Aparecida, recebeu no último domingo, 30,  14 padres jubilares, para a missa das missa em Ação de Graças, às 18h pelo jubileu de vida sacerdotal, de 25, 40, 50, 55 e 60 anos. Dentre os jubilares, está o Pe. Dionísio de Foltran Zamuner, que trabalhou em Sacramento no período de 1977 a 1981. 

- 60 anos de sacerdócio:  Dom José Carlos de Oliveira e os  padres Flávio Cavalca, Humberto Mokarzel e  Paulo Speekembrink. 

- 55 anos: padres Antônio Clayton Sant'Anna,  Gerhard Rudolfo Anderer  e Cláudio Mallmann. 

- 50 anos: padres Luiz Antônio Matias,  José Roberto Thuller,   Luís Marques e Werner Antonio  Anderer. 

- 40 anos: padres Dionísio de Foltran Zamuner, Carlos Arthur Anunciação e Cacildo Ribeiro da Mota. 

- 25 anos:  padre Geraldo de Paula Souza

 

Pe. Dionísio: “Santo Afonso tem as características de homem-mundo, aberto à sociedade

Em entrevista ao Portal  A12 (www.tvaparecida.com.br), Pe. Dionísio Foltran Zamuner, falando sobre seus 40 anos de vida sacerdotal.

 

Santo Afonso na sua vida...

 

“Santo Afonso tem as características de homem-mundo, aberto à sociedade. Admiro muito a figura de Santo  Afonso pela capacidade  de diálogo com a sociedade, com o mundo e com a Igreja, e aberto às necessidades do seu tempo. E, graças a ele, nós, redentoristas, estamos hoje no Brasil e no mundo todo. Desde criança, tive contato com os seminaristas e os padres redentoristas, conhecendo Santo Afonso e, hoje, para mim, é uma graça pertencer a essa família”.

“Fui feliz na escolha e sou muito feliz.  O coração é feito para amar e, se eu não tenho uma família natural, tenho uma mais bonita que é a minha família redentorista, que são os colegas, os leigos. Minha vocação foi um chamado, um dom especial de Deus sempre procurei corresponder”.

 

Seguir os ensinamentos do Redentor...

 

 

 “Como Jesus Redentor, que dá a vida por nós, ao ponto de morrer na cruz, sozinho e abandonado, o Redentorista é aquele que,  procura levar  vida aos outros, levar Deus. Eu existo, porque o outro existe, o redentorista é com o outro, temos que ser um presente e presença para cada irmão que encontramos, sobretudo os mais necessitados, os mais abandonados, por isso, nossa Congregação é de missionários. Somos discípulos de Santo Afonso e continuadores da missão de Jesus Cristo no mundo, anunciando o Evangelho pela palavra e pelo testemunho de vida. Somos um irmão entre irmãos”.

 

Missionariedade cristã de Pe. Dionísio  

A vida missionária de Pe. Dionísio começa em Sacramento, em 1977, por isso a cidade está no seu coração de forma indelével. Começou seu trabalho no Seminário Santíssimo Redentor, entre 1977 a 1981, quando seguiu para Potim, como Diretor do Seminário São Geraldo e Superior. Entre 1985 a 1988, trabalhou na África, primeiro como diretor do Seminário de Huambo e depois como  pároco da Paróquia Sagrada Família, em Luanda. Retornou ao Brasil por dois anos, como formador no Seminário São   Clemente, em Campinas (SP) e, em 1991 retornou para Angola (África) por mais sete anos. 

Em 1998, regressou ao Brasil e trabalhou por um ano na Pastoral do Santuário, em Aparecida. No ano seguinte, foi para o Nordeste, Fortaleza, como formador na Vice-Província do Recife. Dois anos depois, em 2001, seguiu para o Suriname, país que faz divisa com o norte do  Brasil (estado do Pará). Retornando ao Brasil, em 2010, assumiu a Pastoral da Igreja Santa Terezinha, em Tietê. Em 2011, retornou ao Santuário de Aparecida. No mesmo ano, foi nomeado pároco da Paróquia Nossa Senhora das Dores, de Miracatu (SP) e superior da Comunidade Redentorista Santa Teresinha, em Tiete SP e Centro Mariápolis Ginetta Gagliardi, em Vargem Grande Paulista – SP, onde está hoje. (Fonte: A12)