Jornal O Estado do Triângulo - Sacramento
Edição nº 1783- 18 de junho de 2021

Lero Social

Edição nº 1543 - 4 Novembro de 2016

ROBERTO CARAMORI
Chegando a Brasília poucos anos depois da inauguração, Roberto Caramori Borges, conhecido pelos garotos da época de Véi, volta e meia vem matar as saudades da terra natal, que nunca esquece. “As lembranças são tantas que passo por aqui e me vejo em casa de novo, a casa da mãezinha, na descida do Rosário para o Areão, logo abaixo a máquina do paizinho, Olavo Martins Borges, o Benjamim...Volto nos tempos, fotografo tudo e passo aqui dias gostosos”, disse ao repórter quando esteve em visita à redação do ET, revelando um inusitado encontro com o irmão José Caramori. “Nos encontramos aqui, ele estava com esposa e filhos, momentos gostosos na Gruta dos Palhares... Foi muito bom rever os amigos. Saúde e paz a todos”, disse, tomando o caminho da 'corte'... Antes porém passando por S. Gotardo onde está a irmã Suzana (Edson). Ah, bons tempos!!

TALENTOS
Com o tema, Feira dos Talentos, a EE Cel. José Afonso de Almeida levou o que há de arte para dentro da escola. Aliás, tudo faz parte do conteúdo da nova disciplina que passou a integrar o currículo do ensino médio noturno: Diversidade, Inclusão e Mundo do Trabalho. A culminância aconteceu na manhã dessa terça-feira 1º, quando os alunos expuseram o fruto de seu trabalho ao longo do ano, nas diversas artes: artesanato, gastronomia, marcenaria, artes plásticas e música. A diretora Mônica Almeida dá uma palhinha junto aos alunos cantores do Quenta Sol e Jaguarinha.

O BOM SAMBA
Não foi diferente na Escola Eurípedes Barsanulfo com o projeto formatado e dirigido pelos músicos, Camila Rocha e Guilherme Kassabian e mais um timaço de pequenos artistas que levaram a cabo o musical,'O samba floresce no fundo de nosso quintal'.  Um resgate precioso da música genuinamente brasileira, o Samba, pouco divulgada pela mídia consumista que valoriza sempre aquilo que o mercado consome. E o que o mercado consome hoje, com certeza, não é o samba. Participação de músicos compondo o instrumental, de servidores da escola, pais de alunos, além de uma participação especial de Moacir Camargo.

SAULO WILSON
Um momento de saudade, de evocação a um tempo que vai a quase 100 anos, é a Hora da Saudade, no Colégio Allan Kardec, anualmente, no dia 1º de novembro, data que marca a morte de Eurípedes Barsanulfo, em 1918. A partir desse ano, os discípulos do grande professor se reúnem para uma prece e confraternização. Este ano não foi diferente e, entre os presentes, o sobrinho de Eurípedes, Saulo Wilson, que passou a residir em Goiânia junto aos filhos. Na foto, Saulo e a filha Virgínia. Sempre boas-vindas, amigo querido!

OS TREMENDÕES
Falando de saudades, outra surpresa super agradável aconteceu esta semana, o reencontro do quarteto formado por Levy e os irmãos Mendonça, Wagner, Josué e Diomira, que compunha a base da banda (naqueles anos 60 chamávamos de 'conjunto'), primeiro, ‘Os Tremendões’, depois, 'Os Redstones', os 'pedras vermelhas', quando Diomira passou a incorporar o conjunto. Depois de 45 anos longe de Sacramento, o músico Levi Israel das Chagas dá as caras e reencontra os amigos.
É claro que teve de tudo, bom papo, boa música e claro, algumas boas lágrimas...
O ET conversou um pouco com Levy. Veja nesta edição.