Jornal O Estado do Triângulo - Sacramento
Edição nº 1783- 18 de junho de 2021

Família Pereira Cintra promove encontro na cidade

Edição nº 1545 - 18 de Novembro de 2016

Domingo foi dia de  festa, de encontro e  reencontro de membros da família Pereira Cintra, descendentes  de Sebastião Pereira  Cintra, de saudosa memória, e de Ana Luiza  de Jesus, com seus 98 anos.

A neta, Liamar Aparecida Barcelos (Lia), filha de Isabel, a quarta filha do casal e de Clóvis José Barcelos (falecido), foi quem teve a feliz ideia do encontro.
“- Papai era de Tapira, quando eles se casaram, mamãe foi embora para a região de Tapira e lá nós nascemos  e crescemos com a família de papai. O contato com a família de mamãe era pouco, esporádico, não havia convivência. Só que o tempo passa, a gente vai amadurecendo e começa a pensar no tamanho da família da mamãe. Afinal,  quantos primos só vimos quando éramos crianças? Quantos outros sobrinhos de mamãe que a gente não conhece? Quem são as crianças da família? E aí dá aquela vontade de conhecer...”, revela. 
Sebastião Pereira Cintra e Ana Luiza de Jesus são pais de seis filhos: Maria Aparecida (in memoriam), Nilza, Ionídes (Tita), Isabel, Luzia e José Pereira. “Esses seis filhos dos meus avós renderam 37 netos, 82 bisnetos e 43 tetranetos, o mais velho, Leonardo com 22 anos. Claro, que nunca vamos consegui reunir todos, temos primos que moram noutros países, um dia quem sabe nos reuniremos todos,  mas boa parte da família está aqui. Gente de Sacramento, Araxá, Tapira; gente que mora no Mato Grosso, Santa Catarina, São Paulo, Bahia”, afirma Lia,  destacando a emoção de cada reencontro. 
“- Meu Deus, quantos não víamos há anos! Pra facilitar,  cada um tem um crachá, a gente olha,  vê o nome, revira a memória até se lembrar filho de quem, neto de quem. E muitos não se conheciam, se viram hoje pela primeira vez. Foi muita emoção”.  Tita, residente em Araxá, é a terceira filha de Sebastião e Ana Luiza e comemora a ideia de Lia. “Quando ela deu a ideia, todos apoiamos, porque isso é muito significativo. Reunir uma família é uma benção para todos nós, uma oportunidade de reencontro. Não podemos deixar para nos encontrarmos só nos momentos de tristeza, de perdas... Estamos todos muito felizes. São muitas histórias, recordações e a gente acaba ficando emocionado”.   A matriarca Ana Luiza não tem mais a lucidez suficiente para entender o significado do momento para seus descendentes, mas foi a mais paparicada o tempo todo e em tempo de celular,  haja fotos! E até arriscava passos de dança  nos braços dos netos! Muita emoção.