Edição n° 1321 - 03 Agosto 2012
Há pouco mais de vinte anos, quando ainda ministrava aulas nas Licenciaturas na UFU, observava que, a cada ano, os alunos que chegavam às salas de aula estavam menos preparados que os que acabavam de sair. Cometiam erros imperdoáveis de concordância, de ortografia, de gramática e, o que é pior, de raciocínio mesmo! Nas avaliações que fazíamos, além das respostas lacônicas do tipo, não, sim, às vezes, quando recebiam as notas, os alunosvinham até o professor discordando das mesmas argumentando que a questão estava respondida adequadamente.