Jornal O Estado do Triângulo - Sacramento
Edição nº 1783- 18 de junho de 2021

Crônicas

As muitas opções políticas e seus humores

Edição nº 1657 - 11 de Janeiro de 2019

Uma situação de crise generalizada no mundo e em nosso país permite muitos humores e não poucas interpretações. Toda crise é angustiante e dolorosa porque desaparecem as esrtrelas-guia e nos dá a impressão de um voo cego.

Paz, um bem escasso e sempre desejado

Edição nº 1656 - 4 de Janeiro de 2019

O que mais se ouve no princípio de cada ano novo são os votos de paz e de felicidade. Se olharmos com realismo a situação atual do mundo e mesmo dos distintos países, inclusive do nosso, o que mais falta é justamente paz. Ela é um bem tão precioso que sempre é desejado. E precisamos nos empenhar muito (quase ia dizendo...precisamos lutar, o que seria contraditório) para conseguir aquele mínimo de pez que torna a vida apetecida: paz interior, paz na família, paz nas relações de trabalho, paz no jogo político e paz entre os povos. E como é necessária!

Paz, um bem escasso e sempre desejado

Edição nº 1655 - 28 de Dezembro de 2018

O que mais se ouve no princípio de cada ano novo são os votos de paz e de felicidade. Se olharmos com realismo a situação atual do mundo e mesmo dos distintos países, inclusive do nosso, o que mais falta é justamente paz. Ela é um bem tão precioso que sempre é desejado. E precisamos nos empenhar muito (quase ia dizendo...precisamos lutar, o que seria contraditório) para conseguir aquele mínimo de paz que torna a vida apetecida: paz interior, paz na família, paz nas relações de trabalho, paz no jogo político e paz entre os povos. E como é necessária!

Apesar das tribulações ainda é Natal

Edição nº 1654 - 21 de Dezembro de 2018

Vivemos no mundo e no nosso país tempos sombrios. Há muita raiva e até ódio. Mais que tudo reina falta de sensibilidade para nossos semelhantes, especialmente para com as crianças, como o Menino Jesus, vivendo nas ruas e sofrendo abusos. Mesmo assim vivemos a humanidade de nosso Deus que assumiu nossa condição humana tão contraditória.

O cristianismo não anuncia a morte de Deus, mas a humanidade, a benevolência e o amor misericordioso de Deus. Olhemos para o Menino entre o boi e o asno: nele sorri a jovialidade e a eterna juventude do próprio Deus.

A tolice do Anti-globalismo

Edição nº 1653 - 14 de Dezembro de 2018

Está ocorrendo pelo mundo afora uma onda anti-globalista. Talvez haja poucas coisas mais regressivas e disparatadas no mundo atual do que esta. Havia um certo anti-globalismo, fruto do protecionismo de vários países mas que não ameaçava o processo geral e irreversível da globalização. Ela foi assumida como plataforma política por Donald Trump que, segundo o prêmio Nobel em economia Paul Krugman, seria um dos presidentes mais tolos da história norte-americana.

Como experimentar Deus hoje

Edição nº 1652 - 07 de Dezembro de 2018

 

Nos dias atuais vivemos tempos tão atribulados poliiticamente que acabamos psicologicamente alterados. O não ver caminhos, andar às cegas, ao léu como um barco sem leme, nos tira o brilho da vida. Acabamos esquecendo das coisas essenciais.

 

É então que nos voltamos para aquela Fonte que sempre alimentou a humanidade, especialmente em tempos sombrios de crise generalizada. Sentimos saudades de Deus. E queremos experimentá-lo e senti-lo a partir do coração.

 

É pau, é pedra, é o fim de um caminho: um projeto Brasil

Edição nº 1651 - 30 de Novembro de 2018

 Este é o título de um artigo do editor Cesar Benjamin na revista Piaui de abril de 2015. Talvez seja uma das mais instigantes interpretações da mega-crise brasileira, fora do arco teórico do repetitivo e enganoso discurso a partir do PIB.

 Afirmam-se aí, no meu entender, dois pontos básicos: o esgotamento da forma de fazer política do PT (Lulismo) e a urgência de se pensar um projeto de Brasil, a partir de novos fins e de novos valores. Esse seria o grande legado da atual crise que Benjamin reputa como “a mais grave de nossa história”. 

Amigos que partem

Edição nº 1650 - 23 de Novembro de 2018

Vilson Palhares...

Lamento de cativeiro e de libertação

Lamento de cativeiro e de libertação

A Paixão de Cristo continua pelos séculos afora no corpo dos crucificados. Jesus agonizará até o fim do mundo, enquanto houver um único de seus irmãos e irmãs que esteja ainda pendendo de alguma cruz, à semelhança dos bodhisatwas budistas (os iluminados) que param no umbral do Nirvana, não entram para retornar ao mundo da dor - samsara - em solidariedade com quem sofre, pessoas, animais e plantas. Nesta convincção, a Igreja Católica, na liturgia da Sexta-feira Santa, coloca na boca do Cristo estas palavras pungentes: